O culto dos dois grandes Apóstolos, Pedro e Paulo, tem como raízes os próprios alicerces da Igreja. Estando na origem da sua Fé, ficarão para sempre seus Patronos e seus guias. Roma deve-lhes a sua verdadeira grandeza. Foi a Providência divina que conduziu ambos a fazer para fazer da capital do Império, santificada pelo seu martírio, o centro do mundo cristão, donde irradiaria a pregação do Evangelho.
S. Pedro sofreu o martírio na perseguição de Nero, no ano 66 ou 67. Foi sepultado na colina do Vaticano, onde escavações recentes acabam de encontrar o seu túmulo no próprio lugar da basílica construída em sua honra por Constantino. S. Paulo foi decapitado na Via Óstia no local onde se ergue a basílica do seu nome. No decurso dos séculos, as multidões cristãs jamias cessaram de ir em peregrinação aos túmulos dos grandes Apóstolos. Nos séculos II e III vinham já retemperar a sua fé ao contacto com a Igreja de Roma, constatar a sua apostolicidade, confrontar a sua doutrina infalível com a das outras Igrejas, honrar a memória de S. Pedro e S. Paulo.
A Missa deste dia atesta a confiança da Igreja na intercessão daqueles "por quem recebeu as premícias da fé" (orações). Dá particular relevo às prerrogativas de S. Pedro (Evangelho), à protecção especial de Deus sobre a sua pessoa (intróito, epístola); e os cristãos sabem que, quando cantam "Tu es Petrus", as prerrogativas do Príncipe dos Apóstolos se transmitiram aos Papas, sucessores de Pedro na cátedra de Roma, como sabem também que a Providência especial de Deus continua até ao fim dos séculos a dirigir o Vigário de Cristo nas suas funções de chefe da Igreja.
S. Pedro sofreu o martírio na perseguição de Nero, no ano 66 ou 67. Foi sepultado na colina do Vaticano, onde escavações recentes acabam de encontrar o seu túmulo no próprio lugar da basílica construída em sua honra por Constantino. S. Paulo foi decapitado na Via Óstia no local onde se ergue a basílica do seu nome. No decurso dos séculos, as multidões cristãs jamias cessaram de ir em peregrinação aos túmulos dos grandes Apóstolos. Nos séculos II e III vinham já retemperar a sua fé ao contacto com a Igreja de Roma, constatar a sua apostolicidade, confrontar a sua doutrina infalível com a das outras Igrejas, honrar a memória de S. Pedro e S. Paulo.
A Missa deste dia atesta a confiança da Igreja na intercessão daqueles "por quem recebeu as premícias da fé" (orações). Dá particular relevo às prerrogativas de S. Pedro (Evangelho), à protecção especial de Deus sobre a sua pessoa (intróito, epístola); e os cristãos sabem que, quando cantam "Tu es Petrus", as prerrogativas do Príncipe dos Apóstolos se transmitiram aos Papas, sucessores de Pedro na cátedra de Roma, como sabem também que a Providência especial de Deus continua até ao fim dos séculos a dirigir o Vigário de Cristo nas suas funções de chefe da Igreja.
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